Sinopse: O Amor Acontece é um filme britânico temático de Natal de 2003, do gênero comédia romântica, escrito e dirigido por Richard Curtis. O roteiro investiga diferentes aspectos do amor, como mostrado através de dez histórias separadas, envolvendo uma ampla variedade de indivíduos, muitos dos quais são mostrados para ser interligadas com o progresso de seus contos. O elenco é composto predominantemente de atores britânicos.
O novo primeiro-ministro do Reino Unido (Hugh Grant), recentemente eleito, apaixona-se por uma funcionária do seu gabinete, Natalie (Martine McCutcheon).
Numa tentativa de sarar o mal de amor do o seu coração, um escritor (Colin Firth) parte em viagem para o sul da França para acabar de escrever o seu livro e acaba por se apaixonar por Aurélia (Lúcia Moniz), uma criada portuguesa que não fala inglês.
Karen (Emma Thompson) desconfia que Harry (Alan Rickman), o seu marido, está a trai-la com uma colega de trabalho.
Juliet (Keira Knightley), que se casou recentemente, desconfia dos olhares e intenções de Mark (Andrew Lincoln), o melhor amigo do seu marido, que dificilmente a esquece.
Sam (Thomas Sangster) um menino tímido que tem por objetivo chamar a atenção da menina mais popular e bonita da escola (Olivia Olson).
Sarah (Laura Linney) finalmente tem a chance de sair com Karl (Rodrigo Santoro), por quem mantém uma paixão silenciosa, com medo de não ser correspondida.
Billy Mack (Bill Nighy) procura retomar a sua carreira como estrela de rock, lançando um sucesso na época de Natal.
Definido principalmente em Londres, a história começa cinco semanas antes do Natal e é jogado fora em uma contagem regressiva semanalmente até o feriado, seguido de um epílogo que ocorre um mês depois.
Titulo: O Amor Acontece
Titulo Original: Love Actually
País de Origem: Inglaterra e França
Gênero: Comedia Romântica
Ano de Estreia: 2003
Duração: 136 min
Realizador: Richard Curtis
Roteiro: Richard Curtis
Produção: Duncan Kenworthy, Tim Bevan, Eric Fellner, Debra Hayward, Liza Chasin
Este filme é magnífico, é cómico, é romântico, é dramático e natalício! Todos deviam de o ver pelo menos uma vez. É um filme com várias histórias e por isso vou comentar as histórias individualmente, seguindo a ordem da sinopse.
Uma coisa interessante no filme é sem duvida a gama de atores ingleses, todos conhecidos. Temos o exemplo do Hugh Grant, quem não se lembra dele em "O Diário de Bridget Jones"? E por falar no filme, claro que aqui também temos o Colin Firth.
Também contamos com a presença de Alan Rickman, também conhecido por professor Snape, da saga "Harry Potter". Emma Thompson, também conhecida por professora Trelawney (também de "Harry Potter"), ou então como Nanny McPhee.
Keira Knightley, toda gente sabe quem esta senhora é. Nem que seja por interpretar Elizabeth Swann em "Piratas das Caraíbas", ou então Elizabeth Bennet em "Orgulho e Preconceito". Muitas Elizabeth's ela já fez.
Numa tentativa de sarar o mal de amor do o seu coração, um escritor (Colin Firth) parte em viagem para o sul da França para acabar de escrever o seu livro e acaba por se apaixonar por Aurélia (Lúcia Moniz), uma criada portuguesa que não fala inglês.
Karen (Emma Thompson) desconfia que Harry (Alan Rickman), o seu marido, está a trai-la com uma colega de trabalho.
Juliet (Keira Knightley), que se casou recentemente, desconfia dos olhares e intenções de Mark (Andrew Lincoln), o melhor amigo do seu marido, que dificilmente a esquece.
Sam (Thomas Sangster) um menino tímido que tem por objetivo chamar a atenção da menina mais popular e bonita da escola (Olivia Olson).
Sarah (Laura Linney) finalmente tem a chance de sair com Karl (Rodrigo Santoro), por quem mantém uma paixão silenciosa, com medo de não ser correspondida.
Billy Mack (Bill Nighy) procura retomar a sua carreira como estrela de rock, lançando um sucesso na época de Natal.
Definido principalmente em Londres, a história começa cinco semanas antes do Natal e é jogado fora em uma contagem regressiva semanalmente até o feriado, seguido de um epílogo que ocorre um mês depois.
Titulo: O Amor Acontece
Titulo Original: Love Actually
País de Origem: Inglaterra e França
Gênero: Comedia Romântica
Ano de Estreia: 2003
Duração: 136 min
Realizador: Richard Curtis
Roteiro: Richard Curtis
Produção: Duncan Kenworthy, Tim Bevan, Eric Fellner, Debra Hayward, Liza Chasin
Elenco
Opinião:
Hoje trazemos um filme que dá todos os natais nas televisões nacionais.
Este filme é magnífico, é cómico, é romântico, é dramático e natalício! Todos deviam de o ver pelo menos uma vez. É um filme com várias histórias e por isso vou comentar as histórias individualmente, seguindo a ordem da sinopse.
Uma coisa interessante no filme é sem duvida a gama de atores ingleses, todos conhecidos. Temos o exemplo do Hugh Grant, quem não se lembra dele em "O Diário de Bridget Jones"? E por falar no filme, claro que aqui também temos o Colin Firth.
Também contamos com a presença de Alan Rickman, também conhecido por professor Snape, da saga "Harry Potter". Emma Thompson, também conhecida por professora Trelawney (também de "Harry Potter"), ou então como Nanny McPhee.
Andrew Lincoln o Rick da serie "The Walking Dead".
Se acompanhas o blog, nem vou comentar o Thomas Sangster, porém para quem é novo, ele também é conhecido por Jojen da serie "Game of Thorne", ou por dar a voz na versão original do Ferb da serie da Disney "Phines e Ferb".
Rowan Atkinson, o comediante mais conhecido por Mrs. Bean. Martin Freeman conhecido por ser Bilbo Baggins do "Hobbit", ou Dr.Watson da serie Sherlock Holmes.
E muitos outros, que irão encontrar... Já deu para entenderem que são todos conhecidos,
O filme começa com o narrador a dizer que a sociedade de hoje em dia é egoísta e falsa, que não existe amor e que são todos demasiado ocupados e superficiais. Enquanto diz isso, mostra as imagens de um aeroporto em que as pessoas saem a correr por todos os lados. Em seguida, o narrador comenta que ele quando sente que já não existe amor, vai ao aeroporto ou a uma estação de comboios para ver como as pessoas recebem os amigos e família depois de uma viagem, e é ai que ele vê que existe verdadeiramente amor no mundo.
1º História:
Esta é uma das minhas preferidas. O primeiro ministro não é todo certinho como nós idealizamos que devem ser. Ele é desajeitado, gosta de fazer piadas e de se divertir. No primeiro dia de trabalho ele conhece a Natalie (que também é recente no trabalho) e a jovem fica tão atrapalhada que mete os pés pelas mãos e começa a praguejar. Logo ai, teve a atenção do primeiro ministro que não a conseguiu tirar da cabeça o resto do dia.
É uma história muito cômica e divertida onde vemos como o amor pode surgir de classes sociais diferentes. Natalie diz que vive na "zona rasca" da rua, e obviamente um primeiro ministro tem tudo de bom e do melhor e ele vai ter que lutar para ter aquela simples mulher que lhe mudou a vida.
2º História
Vou admitir que tenho um carinho especial por esta história pelo facto de ter uma actriz portuguesa. É um grande orgulho para nós ver uma actriz talentosa como a Lúcia Moniz a representar o nosso país.
Mas, centrando-nos no que interessa, esta história é bastante interessante, principalmente pelo facto de eles não falarem a mesma língua, contudo, conseguem comunicar-se razoavelmente bem e apaixonam-se sem nunca se terem entendido. É maravilhosa a história destes dois e com um desfeche incrível.
Só vou "criticar" a maneira estranha como representaram Portugal, parece que somos todos lambregos sem tecnologias ou assim. Tendo em conta que filmaram aquilo na capital, devia ser mais moderno, digo eu... Parece que foi filmado numa aldeia, porque aí eu admito que as coisas são daquela maneira, mas não em Lisboa né.
Alem do mais, alguém devia de ensinar o Colin Firth um português como deve de ser. Epa aquele português dele meu deus... ok é cômico.
3º História
Ai o professor Snape... depois da guerra do mundo bruxo ele fingiu estar morto mas na verdade está a viver no mundo muggle como refugiado da guerra, ele deve estar naqueles programas de proteção de vitimas em que lhes mudam os nomes e assim... Ele e a professora Trelawney... Fazem um casal estranho se formos a ver bem... E ele chama-se Harry porque OU ainda não esqueceu Lilly e sempre quis que o Harry Potter fosse filho deles, OU fez alguma aposta com o Harry em que ele deu o nome de Severus a um filho, e ele teve que ficar com o nome do Harry. A guerra mudo-os a todos, tadinhos...
Ok desculpem lá a divagação! xD
Eis uma história não tão cómica, um pouco dramática pode dizer-se, que aborda o tema da traição, em que o Snap... o Harry
Harry é um homem casado, com filhos, mulher, emprego, a vida feita! Mas, é quando a erva está no ponto que aparece a vaca não é verdade? E foi exatamente isso que aconteceu. Fiquei com pena da mulher dele, a Karen, ela descobriu de uma maneira bastante dolorosa...
4º História
Bem, aqui não há muito que se diga porque não é uma história com grande destaque...
Começa com a Juliet a casar-se e com o Mark a filmar o casamento, já que ele é o melhor amigo do noivo, apesar de nunca falar com a Juliet, tanto que ela pensa que ele não gosta dela. Porem mesmo assim Mark consegui uma surpresa bem fixe para o casamento do amigo. Quando me casar quero uma cena assim também.
A relação deles desenvolve-se de uma forma estranha e é difícil comentar, é um tanto que confuso...
5º História
Não é preciso dizer que foi por causa dele que eu e a minha irmã revimos o filme, não é?
Como é que alguém pode ser tão fofo! Ele é simplesmente adorável! O miúdo não cresceu '-' Ele só mudou a voz, tem a mesma cara.. como isto é possível? Ele tem uma fonte de juventude em casa e não me disse nada? É tão adorável que chega a ser revoltante...
A história do Sam também é um pouco dramática no inicio, mas acaba por se tornar cômica e adorável. Ele tem uma relação muito engraçada com um padrasto que quis ficar com ele, apesar de não terem o mesmo sangue. Eles têm conversas muito engraçadas e o dia a dia deles é amoroso, aqui temos um exemplo de amor de pai e filho, não interessa se o filho é enteado pois Daniel faz de tudo pelo pequeno Sam.
Há uma cena muito engraçada e irônica (e traumatizante) em que o padrasto, Daniel, diz ao Sam que se a Claudia Schiffer, quiser sair com ele, que quer o miúdo fora de casa e que vão fazer sexo em toda a casa, incluindo no quarto dele. A parte irônica, é que
Curiosidade: O Thomas e a Olivia dão as vozes às personagens Ferb e Vanessa de Phineas e Ferb, onde Ferb também tem um fraquinho por Vanessa assim como a personagem do Thomas tem pela personagem de Olivia neste filme.
Sarah é Karl trabalham juntos há vários anos, e Sarah está apaixonada por Karl há vários anos. Um dia, o chefe deles (Harry) incentiva Sarah a convidar Karl para sair, mas Sarah é uma mulher muito tímida e demora muito tempo para conseguir alguma coisa.
O grande inimigo deste casal é o irmão de Sarah, ele é bastante dependente da irmã e nunca lhe dá um descanso. É triste ver como o irmão pode afetar-lhe a vida de maneira tão forte. É preciso ser forte para aguentar aquilo e Sarah mete o irmão à frente de tudo. Afinal o amor de irmãos também existe, mesmo que parece não ser muito conciso neste caso...
7º História
Billy é um cantor rock que tenta voltar aos anos do seu auge, pois a idade pesa, principalmente nos cantores e figuras públicas que são constantemente substituídos por pessoas mais jovens. Esse é o caso de Billy (o "Avozinho do Rock") que tem que lutar para voltar a ter o seu lugar no top. Ele quando aparece faz todos rir, é um velhinho perverso que só diz disparates e que é gozado por todos, no sentido em que ninguém o leva a sério. O seu único amigo é o manager, aquele com quem ele goza constantemente em entrevistas.
Achei esta história muito engraçada também porque mostra o outro lado do amor, o amor entre amigos. Ficou uma história muito boa e interessante a contrastar com todas as outras.
8 º História
Esta não aparece ali na sinopse mas tinha que a comentar. É uma também muito parva e traumatizante xD
John (Martin Freeman) e Judy (Joanna Page) são duplos de corpo para as cenas sexuais dos filmes, ou acores pornô, sinceramente não sei bem. Eles falavam normalmente à frente das câmaras enquanto estavam despidos e simulavam ações sexuais, o que era muito estranho. Mas quando saem fora das câmaras, são envergonhados e desajeitados um com o outro. É uma mini história sem muito foco mas também engraçada, pois, apesar de se conhecerem em situações estranhas e mostrarem o corpo para todos, eles apaixonam-se pelas personalidades e não pelo corpo.
Ps: O facto de ele se chamar John, era alguma previsão de que ele ia fazer de John Watson na mini série Sherlock Holmes?
Ps2: Ele para mim é sempre o Bilbo Baggins... foi traumatizante rever este filme porque não me lembrava que ele entrava... assim!
9º História
Por fim, a última história.
9º História
Por fim, a última história.
Esta fala de Colin, um rapaz que não tem sorte nenhuma no amor então decide ir para a América porque diz que elas lá gostam do sotaque britânico. Estranhamente, consegue arranjar dinheiro para a viagem e encontra um monte de miúdas que caem a seus pés, como se fosse um Deus.
Não liguei muito a esta história, até porque pensava que o rapaz estava a sonhar ou a ter alucinações, só no final é que percebi que era mesmo verdade e foi bastante estranho...
Tal como no inicio, o filme termina com imagens do aeroporto, desta vez, com as personagens do filme a chegarem e novamente a ver-se o amor verdadeiro entre as pessoas. É um filme bastante irónico e com piadas subliminares. Aconselho este filme a todos os que achem que já não existe amor, a todos os que estão apaixonados ou a passar uma fase difícil, a todos os que não têm mais nada para fazer... simplesmente aconselho a todos porque, acreditem, não vão desperdiçar o vosso tempo. É daqueles filmes que não se revê por dá cá aquela palha, mas que fica na memória e não traz arrependimentos nem sentimento de perda de tempo.
Posters:
Trailer:
Criticas:
"Não se trata tão somente de estarmos perante uma comédia de afectos perfeita. Há aqui coisas que tocam fundo, bem fundo (...) Os melhores filmes 'para a família' são assim, com o direito a ter sublimes piadas sexuais e tudo.” Rui Pedro Tendinha, Premiere
"É inevitável reconhecer que, passe o lado descosido de semelhante programa, alguma coisa acontece. A coisa «escorrega» surpreendentemente bem, e isso terá a ver com uma capacidade de fazer aparecer personagens vindas do nada. O AMOR ACONTECE, no fundo, é um típico «filme de personagens», onde é menos importante aquilo que elas fazem do que o simples facto de estarem ali.” Luís Miguel Oliveira, Público
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